A FORCA?
A discussão na mesa do bar passava longe dos assuntos corriqueiros: futebol, mulher, política e religião. Neste dia os amigos estavam sérios, um mais triste que o outro, parecia uma marcha fúnebre a caminho de um enterro de um ente querido, choravam olhando o rosto de José. Hamilton era o mais inconsolável, as lágrimas brotavam incessantemente, sem nenhum esforço. Luiz não chorava, guardava a angustia dentro de si, e tal sentimento dilacerava sua alma. Armandão, depois da quinta ou sexta doses de uísque doze anos, falava dos momentos ao lado do invejável companheiro: as viagens, os babás, os carnavais, as mulheres. Tomaz, outro dos fanfarrões, abraçava Zequinha, a ponto de amassar e quase rasgar a camisa de marca (Lacoste) do amigo.
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Obrigado.
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By Vyctor Maya
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa, Vyctor Maya
ResponderExcluiradorei o modo como conduziu a narrativa. Curta, porém objetiva, até certo ponto, mantendo o grande mistério para o final. E lá se foi mais um grande amigo de farras, afinal, casar-se é amarrar-se e, pelo menos nos 3 primeiros anos, o amigo seria somente da amada. Realmente, o elemento surpresa me fascinou *-*
Parabéns... Contos curtos e bem estruturados são singulares e cativantes. E o seu me cativou.
beijos, Blyef
Limito-me a dizer que está fantástico!
ResponderExcluirMuito bom! O humor do seu texto é cativante, parabéns!
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