A BAILARINA
A garrafa sobre a mesa estava vazia, como vazio estava seu coração, a sua vida; não hesitou em quebrá-la com raiva, por não haver sequer uma gota (havia bebido tudo a noite passada), para dar o primeiro “pau” do dia. Eram seis da manhã, o sol bem tímido despertava; o som dos pássaros que cantavam bem na janela do seu quarto o incomodava, o único som audível era do copo se enchendo do seu veneno, que o consumia lentamente. Perdera muito: pais, mulher, filhos, emprego, amigos, amante, prestígio; ganhara muito mais: cirrose, esteatose hepática, tristeza, bafo, insônia, inimigos, nome sujo no SPC.
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Obrigado.
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Obrigado.
''e uma bebida por perto porque você pode estar certo que vai chorar.''
ResponderExcluirRepressão ou desespero algumas vezes se misturando em momentos críticos...
As vezes nos agarramos a uma coisa q nos faz eskecer a dor por um minuto ,mais depois ela volta com muito mais intensidade..!
ResponderExcluirn gosto de vc
ResponderExcluirMuito bons os seus textos.
ResponderExcluirGosto muito de ler e escrever.
Tenho um blog também e gostaria que o conhecesse e emitisse sua opinião também.
vou te seguir.
Obrigada.
elainedecastro.blogspot.com
'Naquele momento ele parou e pesou tudo, observando que mesmo neste caos estava mais feliz, pois nunca sonhou com estes deslumbres da riqueza'
ResponderExcluirQuerendo ou não, a gente sempre cai na real né?
=*